quinta-feira, 20 de março de 2014

Radiante com a Nars

Há uns dias, a Muito Pipi pessoa em mim soltou no Instagram uma foto onde figurava o Radiant Creamy Concealer da Nars (na claríssima cor Chantilly). Nessa altura a Marina, uma leitora que conhece de outros carnavais esta blogger que daqui vos escreve, pediu que eu partilhasse a minha opinião sobre o produto que tem um séquito de seguidores. Pois bem, eu sou apenas mais uma, fofuras. Uma submissa (mas activa!) súbdita de sua magestade, o Cremoso Radiante.
Para além da variedade de cores, o produto tem uma cobertura potentemente flexível. Ou seja, funciona muito bem para toquezinhos suaves, mas também é capaz de fazer a alegria de vigorosos camufladores de escuridão.
Eu acredito que entre uma olheira e um corrector tem de haver uma relação de profunda confiança. Para as coisas resultarem, ela tem de acreditar que ele não a vai abandonar. Que não vai sair para comprar cigarros e nunca mais voltar, deixando atrás de si marcas da fuga. Já ele, precisa que ela se comprometa a recebê-lo sempre bem, na suavidade ou na secura, deixando-o espalhar-se nela, custe o que custar. 
No caso do Radiant Creamy Concealer, há tudo para que as coisas resultem: a fusão com a pele dá-se facilmente, não há corridas rumo ao infinito e mais além, nem tão pouco marcação de linhas de expressão. Mas como em qualquer relação, há ajustes que têm de ser feitos. No caso do Cremoso Radiante, para tudo acabar bem, rapidez é a palavra-chave. É que depois de seco, o que quer que esteja coberto vai ficar coberto durante longas horas. Toda uma loucura de produto estátua que não mexe. O que é bom, se a coisa estiver bem aplicada, mas tem muito potencial para horror caso uma pessoa se aperceba tardiamente de coisas do mal. Ainda assim, não é nada que uma aplicação paciente de várias camadas finas não resolva. 
É portanto o favorito? Não! Mas está no top 5 dos correctores amigos. O amor da vida fica para outro dia (pista: já mostrou o rabinho no insta. O devasso!).

5 comentários:

  1. Oh, Muito Pipi, agradeço imensamente este teu post! Escreve mais, se poderes, porque a tua escrita arranca-me gargalhadas (das boas, não daquelas de pessoas que traduzem o seu nome aka Mary of The Light) :)

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  2. Cruzes, raio dó telemóvel. É pUderes e não poderes.

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  3. Querida Marina, nada a temer. Compreendo bem os horrores que nos atacam quando escrevemos em telemóveis.
    Tu agradeces o post, eu agradeço o carinho. E mais feliz ficarei se me puderes falar dessa pessoa que dá pelo nome (?) de Mary of The Light. :)

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  4. Ó pipi, resisti eu estoicamente a esse blush da By Terry passando por ele semanalmente e agora cada vez que por aqui passo esbarro-me com ele e sinto arrependimento!!! :P E pronto, agora relembrei-me que o quero! (lá vou eu acrescentar à wishlist). Continua muito pipi e com muito bom gosto <3

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  5. Obrigada querida M_I_A. Bem, este é um caso para chorar lágrimas de sangue! ;P By Terry é uma necessidade. E uma pessoa não pode ignorá-la, sob pena de assombrar os nossos dias. Mas não temas... o blush há-de estar a guardar-se para ti, quietinho, caladinho e escondidinho.

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